Missão
Fazer de cada cliente um admirador fiel.
A busca pela evolução da ciência nos inspira.
Fundado em 2007, o PhD – Laboratório de Patologia Cirúrgica & Molecular vem crescendo em qualidade e diversificação de exames na área de anatomia patológica e patologia molecular. Ancorado a sólidos valores éticos em medicina, o Laboratório PhD tem como objetivo oferecer todos os tipos de diagnósticos em anatomia patológica, citologia e patologia molecular num só lugar, de forma precisa, conveniente, e em curto prazo para o conforto do paciente e seu médico.
A constante evolução e o acompanhamento tecnológico sempre foram marca registrada do Laboratório PhD, que conta com equipamentos de última geração para a realização dos exames, bem como parceiros e fornecedores notáveis dentro das melhores práticas em medicina diagnóstica.
Além disso, contamos com um corpo de médicos, técnicos e biologistas altamente qualificados, inclusive PhD com formação completa no exterior. Sendo assim, a equipe do Laboratório PhD encontra-se intimamente conectada ao meio científico e universitário para a produção de conhecimento e artigos científicos em Anatomia Patológica.
Em outubro de 2018, o PhD Patologia Cirúrgica e Molecular foi adquirido pelo Grupo São Marcos, um grupo mineiro com quase oitenta anos de mercado.
O Grupo São Marcos é composto por outras seis empresas, além do PhD: Laboratório São Marcos, Elcordis, Martins & Godoy, Dairton Miranda, LabHormon e Laborfase. São mais de 70 unidades localizadas em 14 cidades da regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo, além de atuar em todos estado de Minas Gerais e São Paulo, por meio de apoio a outros laboratórios. Em suas unidades, o Grupo São Marcos presta serviços de análises clinicas, toxicologia, genética, biologia molecular, anatomia patológica, exames de imagem e serviços de vacinas.
Controle de qualidade
É recomendável que qualquer teste utilizado para propósitos clínicos deva ser oferecido por laboratórios que sejam assegurados com certidão de alta qualidade tanto por fiscalização interna, controle interno de qualidade, quanto pela participação de um programa de controle externo da qualidade.
Procedimentos internos de controle de qualidade são adotados pelos nossos laboratórios considerando-se vários critérios, que incluem a padronização de cada método. Estes procedimentos, além de fazerem parte do controle interno de qualidade do laboratório, podem ser avaliados por serviços de avaliação externos como o Clinical Pathology Accreditation (CPA), Reino Unido. Também, nosso laboratório de anatomia patológica fiscaliza toda sua própria produção diária, e este passo já é adotado em grande parte dos melhores laboratórios no mundo. Por exemplo, nosso laboratório fiscaliza uma proporção de biópsias selecionadas de maneira aleatória. Durante esta fiscalização, são avaliados quesitos como veracidade dos dados do paciente, turnaround time, qualidade da marcação imuno-histoquímica e representatividade da amostra tumoral submetida ao teste (LIND et al. 1995; PRESCOTT et al. 1995; RAMSEY 1999). Nosso laboratório segue protocolos de padronização para garantir que a reação imuno-histoquímica seja de alta qualidade. Desta maneira, anticorpos que apresentarem marcação aquém do esperado podem ser identificados e providências são tomadas, como a modificação de protocolos ou até a exclusão daquele anticorpo da rotina do laboratório (MAXWELL & McCLUGGAGE 2000).
Há poucas recomendações na literatura a respeito de controle interno de qualidade em imuno-histoquímica (ROCHA 2009). No Reino Unido, o United Kingdom National External Quality Assessment Service for Immunohistochemistry (UK-NEQAS-ICC) é responsável pela coordenação do controle externo de qualidade em imuno-histoquímica em geral e, mais recentemente, testes de FISH para diversas doenças oncológicas. Este programa foi fundado em 1985 e, em 1988, o programa foi reconhecido pelo Departamento de Saúde do Reino Unido. A partir disto, o programa passou a ser denominado United Kingdom National External Quality Assessment Service for Immunocytochemistry (UK NEQAS-ICC) e mais recentemente, quando a hibridação in situ foi incluída no programa, passou a ser denominado: UK NEQAS-ICC & ISH. O número de laboratórios inscritos no programa aumentou muito nos últimos três anos. Ao longo destes 20 anos tem ocorrido uma melhoria progressiva na qualidade das colorações imuno-histoquímicas emarcações de FISH. Atualmente, mais de 70% dos laboratórios produzem resultados aceitáveis para avaliação de receptor de estrógeno em lâminas fornecidas pelo NEQAS contendo células de cultura. O NEQAS requer que cada laboratório core secções de três tumores cujo status de receptor de estrógeno já havia sido avaliado. As lâminas coradas são retornadas para serem avaliadas por quatro dos avaliadores do NEQAS. Aos participantes também é solicitado que se envie um exemplo de uma secção de tumor corada e seu diagnóstico dado pelos patologistas do laboratório. 97% dos laboratórios produzem colorações classificadas como aceitáveis em suas próprias secções, mostrando que cada um tem adaptado eficientemente seus protocolos para suas próprias condições.
Diversas razões técnicas, incluindo o método de reativação antigênica, a concentração do anticorpo primário e a sensibilidade do sistema de visualização podem causar variações importantes no resultado final da imuno-histoquímica. Portanto, todas estas variações devem ser controladas cuidadosamente e o uso de controles positivo e negativo é, então, imprescindível. O controle positivo deve conter múltiplas amostras previamente avaliadas contendo diferentes níveis de marcação para o anticorpo em teste. O uso de tecido com baixo escore prévio para receptor de estrógeno é particularmente importante para se checar a sensibilidade do método empregado e faz parte dos procedimentos de controle interno do laboratório (BARNES et al. 1998). No entanto, a participação em programas de controle externo são fundamentais tanto para o aprimoramento técnico laboratorial quanto para o treinamento interpretativo dos resultados obtidos na reação.
O laboratório PhD faz parte dos melhores esquemas de controle externo de qualidade laboratorial do mundo (UK-NEQAS e CAP) e segue protocolos internos severos de controle interno de qualidade e gestão de risco para garantir um serviço de excelência para seus pacientes.